FÁBRICA DE OXIGÉNIO DO HOSPITAL GERAL DA PROVÍNCIA DO CUANZA-SUL, ENTROU EM FUNCIONAMENTO, NESTA SEXTA-FEIRA, 12 DE FEVEREIRO DE 2021.

A unidade fabril tem uma capacidade de produção de 13 mil litros de oxigénio por dia, com duas linhas de enchimento e um compressor para encher diariamente, meia centena de garrafas.
A ministra da saúde de Angola, Sílvia Lutucuta, destacou que a fábrica é um ganho para o sector da saúde na região, nesta fase particular do combate à pandemia do covid-19.
A fábrica de oxigénio instalada no hospital, é uma oferta da Sonangol, no âmbito do cumprimento da sua responsabilidade social junto da comunidade local.
Neste propósito, Sílvia Lutucuta defendeu a necessidade de se começar a prestar um serviço de saúde de qualidade, referindo que a aquisição de fábrica de produção de oxigénio já é um sinal que “nos projeta para esta direção, porque o oxigénio é vida”.
Além da fábrica de oxigénio, está a ser projetado, no Cuanza-Sul, a construção de um novo hospital provincial, que terá capacidade para 200 camas e com um serviço de hemodiálise, e uma unidade sanitária no município do Porto Amboim.
Na província do Cuanza-Sul, Sílvia Lutucuta aproveitou também, o momento para radiografar o sector da saúde tendo em conta os últimos acontecimentos. Visitou o centro de saúde do Chingo, onde se registou um incêndio, centro provisório localizado no mercado da feira e o armazém de medicamentos.
Angola já tem fábricas de oxigénio e de dióxido de carbono nas províncias da Huila, Zaire e Cuanza-Sul.

Covid-19: Angola vai apoiar Moçambique com tanque de oxigénio

A informação foi prestada por João Lourenço, Presidente de Angola, numa conversa telefónica mantida, este domingo (14.02.2021), com Filipe Nyusi, chefe de Estado de Moçambique.

Angola vai apoiar Moçambique na luta contra a covid-19, com o envio de um tanque de oxigénio para doentes internados com necessidade de apoio respiratório, anunciou, este domingo (14.02), a Presidência da República moçambicana.

“Um tanque de oxigénio parte amanhã [segunda-feira] num cargueiro militar, com destino a Moçambique”, lê-se em comunicado.

A informação foi prestada por João Lourenço, Presidente de Angola, numa conversa telefónica mantida, este domingo (14.02), com Filipe Nyusi, chefe de Estado de Moçambique, no âmbito dos contactos regulares entre ambos.

Durante a conversa, ambos “trocaram informações sobre a evolução da covid-19 nos dois países, assim como na região, e o seu impacto nas respetivas economias”. 

Os governantes trocaram igualmente informações sobre a situação de segurança e Nyusi atualizou João Lourenço sobre “as ações de combate ao terrorismo na província de Cabo Delgado”. 

Os dois presidentes comprometeram-se “a manter consultas com regularidade e a fortificar a cooperação”. Moçambique registou mais casos positivos, mortes e internamentos em janeiro do que em todo o ano de 2020.

Saiba mais aqui.

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